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Associações do setor aéreo afirmam que é necessário um prazo mínimo de 180 dias para se adaptar ao horário de verão.

  • Foto do escritor: Andre neto
    Andre neto
  • 25 de set. de 2024
  • 1 min de leitura


Associações do setor aéreo publicaram uma nota, nesta terça-feira (24), informando que a categoria precisa de no mínimo 180 dias para adaptação ao horário do verão, caso o governo federal aprove o retorno da medida, que está suspensa desde 2019. O assuntou voltou a ser discutido


No texto, divulgado no site da Associação das Empresas Aéreas (Abear), as entidades destacam os "impactos na operação e logística do transporte aéreo caso medida seja adotada imediatamente".


"[As associações] vêm a público expressar grande preocupação com a possibilidade de restabelecimento do horário de verão pelo Governo Federal de forma tempestiva e sem prazo suficiente que considere as questões operacionais e logísticas do transporte aéreo, o que pode ter impactos substanciais para os passageiros e comprometer a conectividade do país", diz a nota.


Para as associações, "a entrada súbita do horário de verão" causará, por parte das empresas aéreas brasileiras, alterações de horários em cidades brasileiras e internacionais que não aderem à nova hora legal de Brasília. Entres os impactos está a mudança de saída e chegada dos voos.

Além disso, as associações dizer que a mudança pode impactar:


  • Reprogramação de voos

  • Acomodação de última hora

  • Alterações de planos de viagem dos passageiros.

  • Escala de tripulantes

  • Disponibilidade de slots

  • Capacidade dos aeroportos, "principalmente aqueles com restrições e escassez na alocação de novos horários".

 
 
 

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