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SUIÇA: O primeiro caso de suicídio assistido

  • Foto do escritor: Andre neto
    Andre neto
  • 26 de set. de 2024
  • 2 min de leitura

Promotores em Schaffhausen iniciaram processos criminais contra indivíduos acusados ​​de "induzir, auxiliar e incentivar o suicídio", de acordo com a polícia




A polícia suíça prendeu várias pessoas depois que uma polêmica cápsula de aparência futurista, projetada para permitir que seu ocupante cometesse suicídio, foi usada pela primeira vez, disseram autoridades nesta terça-feira (24).


A polícia do cantão de Schaffhausen, no norte da Suíça, próximo à fronteira com a Alemanha, informou que a cápsula "Sarco" foi instalada em uma floresta no município de Merishausen na última segunda-feira


Promotores em Schaffhausen iniciaram processos criminais contra várias pessoas, acusando-as de "induzir, auxiliar e promover o suicídio", conforme comunicado da polícia. O documento relevante que diversas pessoas foram detidas.


Willet era a única outra pessoa presente quando a mulher tirou a própria vida, disse o porta-voz.

Em uma declaração emitida pelo The Last Resort, Willet descreveu a morte como “pacífica, rápida e digna”.

O porta-voz do Last Resort disse que a mulher passou por avaliações psiquiátricas antes de tirar a própria vida.

Um porta-voz dos promotores em Schaffhausen se recusou a dar detalhes ou confirmar que havia quatro detidos.

Feito ao longo de linhas aerodinâmicas e elegantes, o “Sarco” causa morte quando seu ocupante libera gás nitrogênio em seu interior, reduzindo a quantidade de oxigênio a níveis letais.


É uma criação de Philip Nitschke, um médico australiano famoso por seu trabalho em suicídio assistido desde a década de 1990.

A Suíça tem sido um ímã para defensores do suicídio assistido devido às leis que o tornam legal naquele país, e o The Last Resort diz que seu parecer jurídico foi de que ele poderia ser implementado.


A cápsula gerou considerável atenção da mídia e discussão entre as autoridades sobre se elas permitiriam seu uso.

Elisabeth Baume-Schneider, ministra suíça responsável pela saúde, disse na segunda-feira que a cápsula não atende aos requisitos da lei de segurança do produto e que seu uso de nitrogênio não é legalmente compatível.



 
 
 

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